A pandemia mundial de COVID-19 acelerou um processo já existente de modelos híbridos de teletrabalho. Segundo a empresa de consultoria BTA, pelo menos 43% das empresas brasileiras aderiram ao formato desde o início da orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) por prezar o isolamento social como chave do combate à doença. Assim como qualquer mudança repentina, o home office desafiou empresas e colaboradores em diversas questões, mas uma delas se destaca: a saúde do corpo.
Como não havia protocolos pré-estabelecidos, a primeira dificuldade encontrada foi estrutural. Se o escritório está em casa, como lidar com a falta de mesas e cadeiras confortáveis para uma jornada de 8 horas diárias? O problema ficou evidente com o aparecimento de dores na lombar, cãibras, tendinites e uma infinidade de transtornos que ultrapassaram o físico, chegando imediatamente ao emocional, visto que estão diretamente conectados.
A tendência é que, após a pandemia, o regime virtual aumente cerca de 30% no Brasil, de acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV – 2020). O impacto dessa novidade pode ser mitigado se tomarmos as melhores medidas para proporcionar ao corpo uma experiência de (tele) trabalho saudável, como as listadas abaixo.